Julian Eltinge ator tranformista hollywoodiano da década de 1910
Em primeiro lugar, o transformismo pode ser reconhecido como uma das práticas sociais de transcendência e/ou vai além das categorias de gênero, quando alguém que, reconhecido como pertencente a um sexo biológico (homem ou mulher), representa por razões diversas e em circunstâncias variadas um papel social diferente. No caso da drag queen e do transformista é o simples ato de alguém transitar ou “brincar” de ser entre identidades polarizadas e historicamente estabelecidas como modelo para nosso padrão de convivência (ou seja, homem ou mulher), assumindo e representando, então, personas diferentes.
Atualmente, o termo transformista serve para definir um padrão específico de comportamento transgênero (ultrapassa), mas é usado somente em eventos específicos, tais como performances artísticas. Em segundo lugar, o transformismo deve ser analisado também como uma prática histórica, artística e performatizada de alguém que se utiliza da transgeneração como suporte para essa mesma prática artística. O show transformista, que tem suas raízes no fazer teatral, no fazer de conta, no vestir-se com roupas do sexo oposto, existindo a séculos atrás com as peças teatrais de William Shakespeare ou mais antigamente ainda o teatro Kabuki a até na cultura de massas.
Brigitte caracterização em Marilyn Monroe
Brigitte de morena como transformista.
Atualmente, o termo transformista serve para definir um padrão específico de comportamento transgênero (ultrapassa), mas é usado somente em eventos específicos, tais como performances artísticas. Em segundo lugar, o transformismo deve ser analisado também como uma prática histórica, artística e performatizada de alguém que se utiliza da transgeneração como suporte para essa mesma prática artística. O show transformista, que tem suas raízes no fazer teatral, no fazer de conta, no vestir-se com roupas do sexo oposto, existindo a séculos atrás com as peças teatrais de William Shakespeare ou mais antigamente ainda o teatro Kabuki a até na cultura de massas.
Brigitte Beaulieu como transformista
Teatro Kabuki, ator Sao Tome.
Brigitte Beaulieu de vermelho, sua cor preferida!
Assim, é essa segunda dimensão, de aspecto artístico, que nos possibilita, também, descolarmos o transformismo de uma categoria “maior”, mais abrangente e, portanto, reducionista, de um ato de transgeneração e interpretar o fato por um viés mais aprofundado, específico, de uma categoria que tenta se auto-definir em termos identitários.
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