terça-feira, 30 de novembro de 2010

PARCERIAS

Mapeamento cultural LGBT - também em Curitiba!

É uma acão de pesquisa com o objetivo de identificar e registrar um panorama atual das mais importantes manifestações artíticas ligadas á população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil. Promoverá um levantamento inédito sobre a divesidade de expressões e linguagens artísticas produtoras de significados para o segmento cultural LGBT.
Durante um ano, todas as capitais brasileiras serão visitadas, em um trabalho conjunto envolvendo produtores locais, documentando os mais expressivos artistas, grupos artísticos e manifestações, bem como espaços de sociabilidade desta população na atualidade. A ação mobilizará a Cena Cultural LGBT das capitais do país e seus realizadores, revelando especificidades locais e associando pontos de identificação entre si.
Todo o material levantado dará origem a um catálogo e a um site, com conteúdo biográfico e visual das expressões mapeadas.
Identificando e valorizando os elementos culturais e simbólicos da população LGBT brasileira, o Mapeamento Cultural LGBT cumpre um importante papel na construção e fortalecimento de sua identidade e reconhecimento enquanto grupo cidadão.

André fala sobre sua drag queen Brigitte Beaulieu

Brigitte Beaulieu

Brigitte Beaulieu anima festas de 15 anos, casamentos, chás-de-panelas, eventos sociais e empresariais e muito mais. Além disso, é apresentadora da Parada da Diversidade da cidade. A “top drag”, de cor favorita vermelha e muito elegante, circula entre estes dois universos e é reconhecida em ambos.
Quem nos apresentou Brigitte foi André Luiz, seu criador. Formado em Design de Moda e estudos na área do Teatro, inventa o figurino, o texto e o jeito de ser de Brigitte.
A conversa girou em torno das definições que envolvem a expressão artística de Drag Queen, enquanto elemento cultural LGBT recente. Uma atuação que brinca com os códigos e elementos do universo feminino, em escalas de exagero e num tom cômico. No caso de Brigitte, na medida certa.
tudo sobre o mapeamento vejam aqui, é muito importante  para todos nós, pois é um levantamento histórico e precioso!!!!;  http://www.somos.org.br/mapeamento/

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     Este site é destinado a prestação de serviços de estrutura para eventos. Bem como:

BARTENDER, 

BOLO - SALGADINHOS - DOCINHOS

BUFFET


CERIMONIAL


CONVITES


DECORAÇÃO 

DRAG QUEEN 

FOTO E FILMAGEM

SEGURANÇA

e muitos outros serviços.



  http://entresomeluzes.vilabol.uol.com.br/parceiros.htm

  Todos os Parceiros relacionados nesta página já trabalharam conosco em diversos eventos.
  E por haver grande harmonia entre os serviços prestados, a Entre Som e Luzes recomenda!!!

E o site da Drag Queen Hadassa McCarey: http://www.babadoeletronico.com

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Maquiador profissional


Trabalho como maquiador profissional, exercendo maquiagens para eventos como, casamentos, madrinhas, 15 anos, em geral.
Fiz curso no Lady&Lordy com a profissional, Olga Pellanda.
Também faço maquiagens artisticas.
Só agendar, André, contatos; 41.9602 8878 e ou 8835 8832

HISTÓRIA DA MAQUIAGEM

HISTÓRIA DA MAQUIAGEM



A história da maquilagem (ou maquiagem) começa no antigo Egito, onde os faraós pintavam os olhos para que evitasse que as pessoas olhassem-no diretamente, era um símbolo político de respeito. Mais ou menos na mesma época, Cleópatra já usava pó khol nas pálpebras, assim como tomava banho de leite e usava argila no rosto. Passando para Roma, as mulheres usavam máscaras de farinha, miolo de pão e leite durante a noite sobre o rosto para melhorar a pele.Conta a lenda que Psyché foi buscar no inferno o segredo da pele branca da deusa Vênus, trazendo a cerusa, ou alvaiade, para compor suas fórmulas mágicas. Até a Renascença italiana esse mesmo alvaiade era usado durante o dia pelas lindas mulheres nobres, que à noite cobriam suas faces com emplastros de vitelo crú molhado no leite afim de minimizar os efeitos nocivos causados pelo alvaiade. O Kama Sutra, escrito entre os séculos I e IV, define a mulher ideal como Padmini, aquela que tem "...a pele fina, macia e clara como o lótus amarelo..." No Japão, do século IX ao XII, período de Heian, a valorização da pele branca era regra geral. Para obter a aparência extremamente clara as mulheres aplicavam um pó espesso e argiloso feito de farinha de arroz, chamado oshiroi. Depois passaram também à usar o beni, pasta feita do extrato de açafrão, para colorir as maçãs do rosto.Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Mais tarde o óleo de amêndoas substituiu o azeite e a incorporação de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.Propaganda enganosa X bruxaria No final do século XVIII, o Parlamento inglês recebeu a proposta de uma lei que tentava impor sobre as mulheres a mesma penalidade por adorno que era imposta por bruxaria. O termo desobrigava de suas responsabilidades os maridos que haviam casado com uma "máscara falsa": "Todas as mulheres que à partir deste ato tirarem vantagem, seduzirem ou atraírem ao matrimônio qualquer súdito de Sua Majestade por meio de perfumes, pinturas, cosméticos, loções, dentes artificiais, cabelo falso, lã de Espanha, espartilhos de ferro, armação para saias, sapatos altos ou anquilhas, ficam sujeitas à penalidade da lei que agora entra em vigor contra a bruxaria e contravenções semelhantes e que o casamento, se condenadas, seja anulado..." É hilária a carta publicada no jornal britânico The Spectator, no ano 1711, onde um marido aflito desabafa... "Senhor, estou pensando em largar minha mulher e acredito que quando o senhor considerar o meu caso, a sua opinião será a de que minhas pretensões ao divórcio são justas.Nunca um homem foi tão apaixonado como eu pela sua fronte, pescoço e braços alvos, assim como a cor azeviche de seus cabelos. Mas para meu espanto descobri que era tudo feito de arte: sua pele é tão opaca com esta prática, que quando acordou de manhã, mal parecia jovem o suficiente para ser mãe de quem levei para a cama na noite anterior. Tomarei a liberdade de deixá-la na primeira oportunidade, à menos que seu pai torne sua fortuna apropriada às suas verdadeiras , e não supostas, feições..." O rei Henrique VII mandava os pintores retratarem suas pretendentes matrimoniais, pedindo também às pessoas que cercavam a rapariga que respondessem um extenso questionário sobre a futura esposa.As instruções previam saber como era o rosto, se estava pintada e se havia algo "perto dos lábios", referindo-se ao uso de batons e brilhos. Elizabeth I, a rainha virgem, que assim ficou famosa por ter morrido sem se casar, usou até o final de seus dias as faces cobertas de branco, as maçãs pintadas com círculos vermelhos bem definidos e a cabeça coberta por uma peruca de cabelo ruivo e dourado.E a Vaidade Vence...Com a Segunda Guerra Mundial, as fábricas de cosméticos dão uma estacionada, pois toda a energia se concentrava para produção de armas, voltando-se então no século XVIII em que as mulheres mesmo preparavam seus produtos. Com o fim da guerra nos anos 50, a maquiagem volta com tudo, com o estilo fake – pele pálida, lábios realçados e olhar delineado. Os anos 60 é o auge, já que atinge por completo os jovens, delineadores e cílios postiços, fazendo com que a indústria se aprimorasse mais nas embalagens e estojos. Os anos 70, marcados pelo Disco, trazem a variedade de cores. Em 80, os pigmentos evoluíram, assim como o conceito de protetor solar e preocupação com o envelhecimento da pele. O primeiro estilista surgiu no século XIX, quando um verdadeiro artista traz uma nova fonte de prestígio à moda; Charles Frederick Worth (o pai da alta-costura), abriu sua loja em Paris em 1858, para vender modelos de casacos e sedas de primeira classe. A imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III era sua mais famosa cliente. Em 1885 é fundada a Chambre Syndicale de la Couture Parisienne, regulamentando a arte da alta costura. Paul Poiret, Madeleine Vionnet, Coco Chanel, Christian Dior, Cristóbal Balenciaga, Hubert Givenchy são alguns dos nomes que mudaram a história da moda no mundo, causando a necessidade de uma mudança de patamar na indústria de produtos para maquilagem.Durante os 100 anos seguintes Paris firmou-se como autoridade em moda, trazendo para o mundo da maquilagem um novo alento. Podemos dizer que a popularização da moda aconteceu em 1892, com o lançamento da revista Vogue, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney, vestindo suas próprias roupas. Quando Condé Nasta comprou a revista, em 1909, a publicação passa à ter um enfoque mais atraente, mostrando objetos do desejo para todas as mulheres.É somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom; é primeira vez que um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que em 1930 os estojos de batom dominam o mercado americano, trazendo uma nova fase para o desenvolvimento destas formulações. A morena Marilyn Monroe usava maquilagem clara e pintava lábios vermelhos intensos, atraindo e intensificando sua feminilidade.O maquilador americano Kevyn Aucoin conta que em 1967, ainda criança, quando confundiu a maquilagem branca -rosada intensa de uma vendedora de cosméticos com a aparência deixada pela aplicação de loção de calamina. Esta mistura de óxido de ferro vermelho e óxido de zinco era muito usada, na época, para aliviar o desconforto causado por picadas de insetos. A ingenuidade de Kevyn levou-o à comentar com a moça o quanto ele estava penalizado por sua dor! Como resposta deparou-se com um silêncio sepulcral, que só foi entendido pelo menino quando sua mãe, já a caminho de casa explicou que se tratava de maquilagem e não remédio... Na década de 70 as cores de maquilagem tornaram-se populares, acompanhando as coleções de alta-costura francesa, italiana e inglesa.Cada vez que um grande costureiro lançava uma nova coleção de cores e formas para as roupas, lá vinha um tom de sombra específico para os olhos, uma nova cor de boca. Dior, Chanel, Yves Saint Laurent e todos os grandes fabricantes ousavam e enchiam os olhos das mulheres de todo o mundo com suas criações cada vez mais tentadoras. E é no final da década de 80 que entram em lançamento as fórmulas evoluídas para cosméticos pigmentados. Às beiras do novo milênio finalmente entram em cena fórmulas baseadas em tecnologia de vanguarda, cujo uso garante propriedades bem interessantes para nossa beleza, como proteção solar, umectação e controle do envelhecimento da pele.Nos anos 90 a era do benefício visível ganha importância vital. A haute couture toma rumos inteligentes nesta nova era. Estilistas ingleses de vanguarda como John Galliano e Alexander McQueen vêm dar uma ventilada nas conservadoras Dior e Givenchy, alterando mais uma vez a história da moda & make-up. Hoje podemos nos beneficiar do produto que colore e trata a pele, limpa, perfuma e protege os cabelos, como nunca antes na história da humanidade. Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo, Helmut Lang e Ann Demeulemeester apontam para uma nova era, a era da Beleza Inteligente, onde cada ser possa encontrar seu equilíbrio na roupa, no cheiro e na cor.Fonte: www.maquiagemfacil.com.brDe 2000 aos tempos atuais Fragmentos de todas as décadas passadas se misturam e contam um pouco da história da beleza feminina através dos tempos. Com a chegada do novo milênio, os diversos aspectos adotados pela beleza nos serviram de espelho. A aparência, em manifestações diversas e imagens extremas, refletiu os processos de transformação. Os dois últimos anos misturam todos os possíveis estilos de moda e maquiagem. Trazem a classe e a elegância do início do século, a delicadeza sexy dos anos 60, a irreverência dos anos 80 e a "apatia" em tom de protesto dos anos 90.

Postado por DELUXE "HAIR AND MAKE UP"
fonte;
http://deluxehair.blogspot.com/2009/05/historia-da-maquiagem.html

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Oração da Drag Queen

"...Não! Não sou corintiana, sou uma religiosa!... "
Brigitte Beaulieu no Club Curitibano, festa a fantasia.

Nossa Senhora do Make up iluminai a minha sombra cintilante da MAC
Acreditai no brilho do gloss da Dior
Acrescentai o blush da Yves Saint Laurent
E para não cair em tentação, preciso do batom da Channel
Rogai pelo bom carão, uma pele bonita, corretivo, base, pancake,
catriolan ou o que tiver na mão
Para abalar no pikumã, natural e 100% ou o kanekalon
Ajudais os santos dj's, no bom remix e batidão
Iluminai a mente de Gaultier, Versace, Dolcce e Gabbana e Alexandre McQueen
Porque sempre serei linda, uma drag quenn
Santificai as maravilhosas Madonna, Britney, Jennifer Lopez, Loleatta Hallway, Beyoncé, Vernessa Mitchell e Deborah Coxx
Sem elas, não viverei
Acredito, necessito e agreadeço
Amém, amém, amém, amém.....

(Dimmy Kieer)

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A arte do transformismo

Julian Eltinge ator tranformista hollywoodiano da década de 1910

                           Brigitte Beaulieu apresentadora da Parada da Diversidade de Curitiba 2010

              Em primeiro lugar, o transformismo pode ser reconhecido como uma das práticas sociais de transcendência e/ou vai além das categorias de gênero, quando alguém que, reconhecido como pertencente a um sexo biológico (homem ou mulher), representa por razões diversas e em circunstâncias variadas um papel social diferente. No caso da drag queen e do transformista é o simples ato de alguém transitar ou “brincar” de ser entre identidades polarizadas e historicamente estabelecidas como modelo para nosso padrão de convivência (ou seja, homem ou mulher), assumindo e representando, então, personas diferentes.     
             
Brigitte caracterização em Marilyn Monroe

Brigitte de morena como transformista.

           Atualmente, o termo transformista serve para definir um padrão específico de comportamento transgênero (ultrapassa), mas é usado somente em eventos específicos, tais como performances artísticas. Em segundo lugar, o transformismo deve ser analisado também como uma prática histórica, artística e performatizada de alguém que se utiliza da transgeneração como suporte para essa mesma prática artística. O show transformista, que tem suas raízes no fazer teatral, no fazer de conta, no vestir-se com roupas do sexo oposto, existindo a séculos atrás com as peças teatrais de William Shakespeare ou mais antigamente ainda o teatro Kabuki a até na cultura de massas.   
            
           
            Brigitte Beaulieu como transformista   
                             
           
              Teatro Kabuki, ator Sao Tome.

               Compreende os shows ou atividades artísticas de palco, realizadas por transformistas, drag queens, artistas travestis e performers. Há uma imitação e uma interpretação performatizada de uma determinada personalidade ou personagem, geralmente cantoras e grandes estrelas do cinema. Atualmente o transformismo vem incorporando também o Stand Up Comedy, um tipo de show cômico com o artista parado no palco utilizando-se de um texto cômico para se apresentar ao invés da dublagem. Esta modalidade artística se desenvolveu mais com o fenômeno drag queen
  
             Brigitte Beaulieu de vermelho, sua cor preferida!          
            Assim, é essa segunda dimensão, de aspecto artístico, que nos possibilita, também, descolarmos o transformismo de uma categoria “maior”, mais abrangente e, portanto, reducionista, de um ato de transgeneração e interpretar o fato por um viés mais aprofundado, específico, de uma categoria que tenta se auto-definir em termos identitários.

Para quem ainda confunde ou não conhece sobre Drag queens!


                                                      Festa de 15 anos...no Jockey Club

              Drag queen é mais uma das categorias da arte da transformação (somente com roupas apropriadas, produção e maquiagens) hoje existentes, porém guarda características próprias que as diferencia enormemente de transformistas. O termo Drag queen popularizou-se muito, que significa no pé da letra rainha dragão, (referindo-se de que todo homem vestido com roupas femininas ficaria feio) fazendo com que muitos realmente acabem confundindo este personagem com um transformista, ou mesmo considerando-o apenas como uma versão repaginada de um transformista, este também artístico.  

      Proprietário do Atelier Jose Celso (alto da rua XV), festa de casamento, animação! e Brigitte Beaulieu
           

                   A Drag queen o que determina em sua característica basicamente é o exagero desde a peruca, maquiagem, acessorios e a indumentária até ao sapato. As vezes também todo o seu gestual. O que as pessoas não entendem é o aspecto bi-dimensional, não só de gênero, mas também artístico, o brincar de “ser” apenas.  A finalidade da existência de uma drag queen será sempre performática, artística como a maioria das transformistas, porém, enquanto uma transformista quer PARECER (por algumas horas) uma mulher, uma drag queen, quer BRINCAR DE SER “a caricatura da perua chic”  de uma mulher, com os elementos de exagero, sendo cores, tamanhos e formas. Há toda uma questão de crítica e deboche, no sentido teatral do termo, presente nas drag queens que muito pouco se percebe nas transformistas. Uma transformista se adéqua às normas e aos padrões; a drag queen surgiu exatamente para romper com esses padrões.   
                 
               Ex: Drag Queen + Festa = Animação!
         
               Então só para ficar claro o trabalho de uma drag para quem gostaria de chamar para seu evetno, seja la qual for,  cabe muito bem sim,  em festas de casamentos, festa de 15 anos, chás-de-panelas, formaturas, eventos empresarias, feiras em geral, rescepções (também chamado de hostess), emfim, para varios eventos, melhor ainda eu sempre digo, tem duvida em contratar uma drag, ligue e tire suas dúvidas e fica tudo certo.

                                                
                                                     Festa de casamento no Indra Evetos no rebouças.

 A ANIMAÇÃO DE UMA DRAG QUEEN EM UMA FESTA  OU EVENTO FICA MUITO MAIS DIVERTIDO!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Homenagem a Eric Barreto

Um grande transformista!

                                                              
    
                   Saiu na Revista  ISTO É;

                  O Ator transformista Eric Barreto, considerado o melhor imitador de Carmen Miranda, inclusive, foi reconhecido pela família Miranda como sócia oficial. Fá incondicional da atriz, Barreto protagonizou em 1993 o filme “Bananas is my business”, de Helena  Solberg.  Eric foi enterrado num túmulo vizinho ao de Carmen Miranda. Barreto morreu no dia 03 de maio, mas o fato só foi divulgado na segunda-feira dia 20. Em São Paulo, aos 33 anos, de complicações decorrentes da aids.

Erik Barreto como Carmen Miranda e Luara de Vison no Cabaret Casanova.
           
               Erick Barreto, o transformista do século, deixou a sua marca e perfeição na transformação de sua personagem "Carmen Miranda", seu trabalho era tão perfeito que depois ficava difícil saber quem é quem. Esse era o caso do ator transformista Erick Paes Barreto, especialista em Carmen Miranda. Erick era gerente de banco. um dia, de saco cheio, mandou os clientes aplicarem o bruto na poupança e se jogou na vida artística, era perfeito. Chegou a representar a Carmen Miranda pela Escola Estácio de Sá. Eric era amigo pessoal de Aurora Miranda, irmã da artista. Visto por toda a Europa, sua marca ficou registrada no programa, "Show de Calouros", do "Silvio Santos", imitando Carmen Miranda!

 
              

Contatos para eventos


Meus celulares: 41.9602.8878 e ou 41.8835.8832
Orkut's; Brigitte Beaulieu e Brigitte Beaulieu II
(caso tenha pressa em falar comigo não mande e-mail, ligue logo, fica mais pratico, ok)
e-mail: dragbrigitte@ig.com.br

Brigitte animando em linda festa de casamento no manção Merano, luxo!

Entrevista com Brigitte Beaulieu

A DRAG QUEEN DE CURITIBA!



Entrevista com Brigitte Beaulieu realizada no site, http://www.fervo.com/
Ela é a dragqueen mais conhecida da cena curitibana, trabalha em alguns eventos lgbt e tem uma incrível simpatia junto aos heterossexuais, fazendo grandes eventos como festas de casamentos, 15 anos, formaturas, chás de panelas, eventos empresarias e muito mais. Com 18 anos de carreira, Brigitte Beaulieu atualmente é formada como design de moda e maquiador e já fez parte do elenco da Cat's Night Club durante 8 anos e meio e faz da sua profissão o sorriso nosso de cada dia!  

FERVO – A sua imagem atual é de uma drag queen moderna e elegante, com personalidade forte. Com 18 anos de carreira e trabalhando para os mais diversos públicos, inclusive os heterossexuais, Brigitte Beaulieu é considerada um ícone da comunidade LGBT do Paraná. Que fatos merecem destaque ao longo desses anos todos?
Brigitte Beaulieu Não sei bem direito, mas acho que está ligado na minha postura de trabalho. Sou muito atencioso e simpático para com o público. É verdade, Fervo, como você lembrou são 18 anos ou até mais que eu o fiz ao longo dos anos, sendo um passo de cada vez, e aí você já vê o reconhecimento chega a ser natural até. Eu me empenhei muito. Aqui em Curitiba trabalhei como hostess na Boate Cat's a oito anos e meio e fui também hostess do Mercado Mundo Mix (saudades sempre em meu coração). Além disso, fiz alguns eventos no circuito Cristal Fashion... Acredito que resumindo, tudo é você fazer com muita dedicação e seriedade. Mas acredito o que fez mesmo ter destaque é fazer uma “drag” mas educada e elegante e já mais grosseira.


Brigitte Beaulieu juntos ao convidados da festa de casamento realizado no Buffet Nuvem de Côco.


FERVO – Ao trabalhar como dra queen você ficou exposta a qualquer tipo de brincadeiras, piadas e, até mesmo, cantadas. Como a sua família reagiu a este trabalho? Como é seu relacionamento familiar nos dias de hoje?
Brigitte Beaulieu Nossa, já faz tempo! Acho que minha mãe não entendeu muito bem por não saber direito o que era uma drag queen. Depois achou bonito e hoje entende bem. Acredito que o dialogo é a base para qualquer assunto e quando você tem a oportunidade de poder se explicar fica tudo mais claro. Mencionei também que o trabalho de uma drag queen é artístico e não tendo haver qualquer outro envolvimento com outras atividades...

FERVO – Muitos admiram o seu profissionalismo. Assim como Nany People, Léo Áquilla e Dimmy Kiier, talento e seriedade são marcas do seu trabalho. Como você vê o surgimento de uma profissão drag queen?
Brigitte Beaulieu Tão importante como outra profissão qualquer (já sabendo que é uma profissão relativamente nova no mercado). Levo muito a sério e na medida do meu possível tento levar da melhor forma. Só lamento essas pessoas que se montam como drag para conseguirem homens, deturpando a classe. Sei que com isso acabam manchando a minha imagem e a de outras que querem mostrar um trabalho mais sério.







FERVO – Você participou de atividades de militância no grupo dignidade, que tem como objetivos reunir o maior número de pessoas interessadas em defender os Direitos Humanos, a Livre Orientação Sexual, a Conscientização e o combate à DST/AIDS. Como foi a experiência?
Brigitte Beaulieu É sempre muito ajudar, e quando diz respeito a "nossa" causa fica melhor ainda. Acho que é como se tivessem mexendo diretamente com você. Hoje, mesmo não estando tão presente como antes, o grupo sabe que pode contar comigo. E nos aguardem na Parada de Curitiba, esperamos todos lá! E todos são muito bem vindos!
FERVO – Há quem diga que o Movimento Gay no Brasil ainda é confuso e demagogo. A Parada Gay de São Paulo, por exemplo, é considerada por alguns como um grande balcão de negócios, palanque para discursos políticos e espaço para patrocinadores. Qual sua opinião sobre o assunto?
Brigitte Beaulieu Sempre que um evento toma uma proporção grande ou significativa chama a atenção de todos e, no caso, dos interessados. Principalmente a de São Paulo, claro, uma vitrine tão grande como já é, chega até ser natural os políticos verem como um espaço para suas promessas e pra eles talvez a hora certa deles se jogarem como vereadores, deputados... e furos candidatos com todo aquele blá blá blá...
FERVO – Alguns países já trabalham em cima de leis que permitem a adoção de crianças por casais homossexuais. Hoje, temos no Brasil o grupo Família Alternativas, onde centenas de gays e lésbicas que educam os seus filhos demonstram que é possível sim, a educação de uma criança numa família não tradicional. Você pretende ter filhos? Adotaria um?
Brigitte Beaulieu Não adotaria. Admiro quem adota, como nossas mães fizeram com tanta maestria. É muito difícil você educar alguém na nossa realidade brasileira. Acho muito sério saber que você teve influência na educação naquela criança e depois de "formada" se preocupar se ela teve um bom caráter. Sabendo de tudo isso, eu não adotaria uma criança. É muito sério e responsável quem adota.


FERVO – Numa outra entrevista, você afirmou que não costuma planejar a sua vida, que as coisas acontecem naturalmente. Qual a sua receita para a natureza sempre apresentar boas novidades?
Brigitte Beaulieu Sigo muito a minha intuição e o meu bom senso. Se vou fazer uma recepção, por exemplo, gosto e é bom saber do que se trata o evento, como é o local, que tipo de gente, sempre você tem que estar igual ou melhor que eles. Fico muito feliz quen independente do que eu vista, as pessoas elogiam e aprovam. Gratificante para mim.
FERVO – O público quer qualidade e está cada vez mais difícil explicar isso para quem quer "se montar" a qualquer custo. Ou seja, diversão não é profissão. Que mensagem você deixaria para aquelas que pensam em trabalhar com peruca e salto alto?
Brigitte Beaulieu Sinceramente que não se montem, ainda da tempo de desistir rs rs...mas se for, que NÃO façam de qualquer jeito. Escolha bem seu visual, em qual a ocasião vai ser a estréia. A primeira vez é sempre muito importante por que é marcante. Devem se preocupar: a roupa combina com a peruca que naturalmente com o sapato, que combina com as "bijoux"... sim, brilho é sempre bem-vindo por que fica mais luxuosa a produção. Hoje em dia mais ainda, sempre estudar, falar inglês ou outra língua estrangeira, cultura atrai atenção.
FERVO – E o seu recado...
Brigitte Beaulieu É uma satisfação poder responder para o Fervo. Muito obrigado Maurício e a sua produção por acreditarem no meu trabalho. Com todo o meu carinho, obrigado também a todos aqueles que gostam do meu personagem. Beijos purpurinados... ADORO MUITO TUDO ISSO!



dragbrigitte@ig.com.br

Contato para Shows
: (41) 8835. 8832 e ou 9602. 8878

sábado, 6 de novembro de 2010

Um pouquinho de quem sou:




Trabalho como dragqueen há 18 anos ( tenho 36 anos de idade ). Comecei na cidade de Maringá em 1992 de onde vim e estou residindo nesta linda Capital desde 1994, onde  neste mesmo ano, teve o lançamento filme "Priscilla - A rainha do deserto". este filme foi um marco, pois deu abertura  a o mundo hetero, onde todos queriam contrarar e saber como era uma drag queen. Ja em Curitiba, em 1996 abriu então a Boate Queen Mix Club, uma enovação trazendo os grupos de tribos lgbts para dentro de um so espaço. Levo a sério este trabalho e tenho muito respeito com o mesmo. Este nome Brigitte quem me deu foi o Willan de Maringà, um grande amigo. Acho que vivo para o meu trabalho, amo o que faço. Para mim conversar com as pessoas, entrete-las e dar toda atenção que elas merecem é um prazer, poder ver um sorriso em cada rosto que me aproxima p conversar já é gratificante. Tenho muito orgulho da minha personagem Brigitte Beaulieu, porque ela é uma invenção minha.

                    E gosto de fazer amizades, gosto de conhecer pessoas, sou sensível e sendo assim acho que acabo me defendendo das pessoas que não me compreendem, me afastando...E acho sinceramente que não sou compreendido na maioria das vezes. Mas não deixo me abalar, pois sei que todos tem seus espaços e eu tenho o meu!




Para os que se importam de verdade, respeito e admiro os meus queridos fãs. Mas aqui dentro do meu peito, não esqueçam, tem sentimento e um coração. Não quero ser adorado, só quero ser amado, alíás, como todo mundo. Amo todos os meus amigos e cada um em especial sabem que não sou muito presente com eles, mas pra mim, basta saber que eles estão bem já é suficiente. Tento separa bem as coisas. Fiz Faculdade de Design de Moda durante 3 anos e hoje ja sou formado. Acabei estudando e fazendo o curso metade para Brigitte e metade para eu mesmo André rs. E trabalho também como maquiador free lance, podendo tbm dar aulas de maquiagens em geral.


Amo muito tudo isso...!!!


Designer de moda




O designer de moda é o profissional que usa suas habilidades, imaginação e criação  para a confecção de desenhos modelos nas mais diversas áreas, aqui no caso na moda, mas podendo estender o designer em acessórios, decoração, etc. Esses profissionais mantém suas experiências pessoais como referências que agregam valor as suas criações e interferências nos processos criativos ou produtivos, a partir da junção de conceitos, gostos, sensibilidade, tendências, conhecimentos, embasamentos científicos e muita técnica. Sua busca deve transpor os limites do mundo fashion, abrangendo pesquisas nas mais variadas áreas, de maneira globalizada.
Diferentemente de um estilista - profissional que lida com o mercado e com a marca a ser atribuída às peças confeccionadas - o designer de moda é o fornecedor de material para a composição de desfiles, de ambientes decorativos, etc.